Estratégia para Evitar a Fuga de Conhecimento Organizacional: o caso da ALSTOM Portugal
A sobrevivência das organizações depende fortemente da sua capacidade para partilhar e reter conhecimento. Atualmente o risco de perda de conhecimento é elevado, não apenas porque se verifica a saída de grande número de pessoas das organizações por motivo de reforma, dado o envelhecimento da populaç...
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Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
UNESC
2017
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Acceso en línea: | http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/3740 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/76870 |
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description | A sobrevivência das organizações depende fortemente da sua capacidade para partilhar e reter conhecimento. Atualmente o risco de perda de conhecimento é elevado, não apenas porque se verifica a saída de grande número de pessoas das organizações por motivo de reforma, dado o envelhecimento da população, mas também porque muitas enfrentam processos de profunda reestruturação ou pertencem a sectores de elevada rotatividade. Uma das ameaças daí decorrentes é a da perda de conhecimento crítico. Situação que poderá pôr em causa a produtividade, competitividade e a capacidade inovadora da organização. Perante este cenário, a melhoria da retenção de conhecimento surge como uma das respostas possíveis para enfrentar o desafio do envelhecimento dos colaboradores no posto de trabalho. No presente artigo, é analisado o caso da unidade fabril da ALSTOM Portugal, onde mais de metade do operadores fabris irá reformar-se nos próximos anos. O estudo incide sobre o projeto lançado pelo departamento de Gestão de Recursos Humanos (GRH) para potenciar a retenção do conhecimento e responder ao problema da perda de conhecimento organizacional. Analisa, em particular, o processo de identificação do risco de perda de conhecimento crítico e as iniciativas de retenção de conhecimento. Como o projeto ainda se encontra em fase desenvolvimento e de implementação, o estudo de caso recai sobretudo sobre a fase inicial da formulação da estratégia e das propostas de ação para a retenção do conhecimento na unidade fabril da organização. |
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publishDate | 2017 |
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spelling | clacso-CLACSO768702022-03-21T19:55:26Z Estratégia para Evitar a Fuga de Conhecimento Organizacional: o caso da ALSTOM Portugal Santos, Maria João Ferreira Nicolau dos Wane, Raky A sobrevivência das organizações depende fortemente da sua capacidade para partilhar e reter conhecimento. Atualmente o risco de perda de conhecimento é elevado, não apenas porque se verifica a saída de grande número de pessoas das organizações por motivo de reforma, dado o envelhecimento da população, mas também porque muitas enfrentam processos de profunda reestruturação ou pertencem a sectores de elevada rotatividade. Uma das ameaças daí decorrentes é a da perda de conhecimento crítico. Situação que poderá pôr em causa a produtividade, competitividade e a capacidade inovadora da organização. Perante este cenário, a melhoria da retenção de conhecimento surge como uma das respostas possíveis para enfrentar o desafio do envelhecimento dos colaboradores no posto de trabalho. No presente artigo, é analisado o caso da unidade fabril da ALSTOM Portugal, onde mais de metade do operadores fabris irá reformar-se nos próximos anos. O estudo incide sobre o projeto lançado pelo departamento de Gestão de Recursos Humanos (GRH) para potenciar a retenção do conhecimento e responder ao problema da perda de conhecimento organizacional. Analisa, em particular, o processo de identificação do risco de perda de conhecimento crítico e as iniciativas de retenção de conhecimento. Como o projeto ainda se encontra em fase desenvolvimento e de implementação, o estudo de caso recai sobretudo sobre a fase inicial da formulação da estratégia e das propostas de ação para a retenção do conhecimento na unidade fabril da organização. 2017-11-09 2022-03-21T19:55:26Z 2022-03-21T19:55:26Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/3740 10.18616/rdsd.v3i1.3740 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/76870 por http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/3740/3470 Direitos autorais 2017 Desenvolvimento Socioeconômico em Debate application/pdf UNESC Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; v. 3, n. 1 (2017): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 102 - 127 2446-5496 |
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