Biblioteca Digital de VanguardiaA ESPACIALIDADE DO RELEVO EM PAISAGENS TRANSFORMADAS E SUA REPRESENTAÇÃO: MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA DO RIO PARAIBUNA, SUDESTE DE MINAS GERAIS
A concepção de que as áreas urbanas configuram espacialidades nas quais a transformação dos sistemas naturais tende a serem mais intensas norteou os pressupostos do presente trabalho, cujo objetivo se pautou no mapeamento geomorfológico da bacia do rio Paraibuna (MG), que dá aporte a maior parte do...
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| Lenguaje: | Portugués |
| Publicado: |
UFPR
2017
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49186 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74617 |
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|---|---|
| author | Marques Neto, Roberto da Silva, Felipe Pacheco Fernandes, Rodinei de Almeida Barreto, Juliana Costa Eduardo, Carolina Campos |
| author_facet | Marques Neto, Roberto da Silva, Felipe Pacheco Fernandes, Rodinei de Almeida Barreto, Juliana Costa Eduardo, Carolina Campos |
| author_sort | Marques Neto, Roberto |
| collection | Repositorio |
| description | A concepção de que as áreas urbanas configuram espacialidades nas quais a transformação dos sistemas naturais tende a serem mais intensas norteou os pressupostos do presente trabalho, cujo objetivo se pautou no mapeamento geomorfológico da bacia do rio Paraibuna (MG), que dá aporte a maior parte do sítio urbano de Juiz de Fora, cidade de maior expressão espacial na Zona da Mata Mineira. A interpretação da espacialidade do relevo, estreitamente relacionada com as lógicas de organização do espaço vigentes ao longo da história de ocupação territorial, demandou o reconhecimento e representação cartográfica de fatos geomórficos antropogênicos interpenetrados aos sistemas geomorfológicos mais próximos de sua integridade original, congregando informações que remetem a um estágio atual de perturbação e realçando a aplicação deste documento cartográfico no planejamento e gestão territorial. O trabalho deu conta de mapear unidades geomorfológicas ordenadas em padrões de formas semelhantes segundo os modelados de dissecação e agradação identificados e seus aspectos morfométricos fundamentais (declividade, profundidade de dissecação e dimensão interfluvial). Em um segundo nível de abordagem, foi empreendida a inserção de símbolos representativos de feições morfológicas e processos atuais (escarpas, focos erosivos, capturas, áreas de mineração), permitindo uma interpretação abrangente do relevo da área de estudo em suas formas e processos, pretéritos e atuais. |
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| id | clacso-CLACSO74617 |
| institution | CLACSO, Repositorio Digital |
| language | Portugués |
| publishDate | 2017 |
| publisher | UFPR |
| record_format | greenstone |
| spelling | clacso-CLACSO746172022-03-21T18:27:40Z A ESPACIALIDADE DO RELEVO EM PAISAGENS TRANSFORMADAS E SUA REPRESENTAÇÃO: MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA DO RIO PARAIBUNA, SUDESTE DE MINAS GERAIS Marques Neto, Roberto da Silva, Felipe Pacheco Fernandes, Rodinei de Almeida Barreto, Juliana Costa Eduardo, Carolina Campos Morfologia antropogênica; cartografia geomorfológica; bacia do rio Paraibuna; gráben do rio Paraibuna. A concepção de que as áreas urbanas configuram espacialidades nas quais a transformação dos sistemas naturais tende a serem mais intensas norteou os pressupostos do presente trabalho, cujo objetivo se pautou no mapeamento geomorfológico da bacia do rio Paraibuna (MG), que dá aporte a maior parte do sítio urbano de Juiz de Fora, cidade de maior expressão espacial na Zona da Mata Mineira. A interpretação da espacialidade do relevo, estreitamente relacionada com as lógicas de organização do espaço vigentes ao longo da história de ocupação territorial, demandou o reconhecimento e representação cartográfica de fatos geomórficos antropogênicos interpenetrados aos sistemas geomorfológicos mais próximos de sua integridade original, congregando informações que remetem a um estágio atual de perturbação e realçando a aplicação deste documento cartográfico no planejamento e gestão territorial. O trabalho deu conta de mapear unidades geomorfológicas ordenadas em padrões de formas semelhantes segundo os modelados de dissecação e agradação identificados e seus aspectos morfométricos fundamentais (declividade, profundidade de dissecação e dimensão interfluvial). Em um segundo nível de abordagem, foi empreendida a inserção de símbolos representativos de feições morfológicas e processos atuais (escarpas, focos erosivos, capturas, áreas de mineração), permitindo uma interpretação abrangente do relevo da área de estudo em suas formas e processos, pretéritos e atuais. 2017-08-28 2022-03-21T18:27:40Z 2022-03-21T18:27:40Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49186 10.5380/raega.v41i0.49186 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74617 por https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49186/33117 https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/49186/33319 Direitos autorais 2017 Raega - O Espaço Geográfico em Análise application/pdf application/pdf UFPR RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 41 (2017): Temático de Geomorfologia; 65-81 Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 41 (2017): Temático de Geomorfologia; 65-81 2177-2738 1516-4136 10.5380/raega.v41i0 |
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| topic | Morfologia antropogênica; cartografia geomorfológica; bacia do rio Paraibuna; gráben do rio Paraibuna. |
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