Educar por castigo ou prêmio? Estudo das prescrições de escolas católicas para a formação do "bom aluno", vigilante e temente a Deus.

A existência do castigo e premiação mostra-se tão antiga quanto o processo de escolarização, e dessa maneira como parte da cultura escolar, é fenômeno histórico de longa duração. As escolas recompensaram ou castigaram seus alunos, independente do modelo pedagógico adotado, do grupo social ao qual se...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Quirino Piñas, Raquel; Documentalista do Memorial do Colégio Marista Arquidiocesano, Zuquim Braghini, Katya; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Formato:
Lenguaje:Español
Publicado: Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Universidad de la República 2016
Materias:
Acceso en línea:http://www.fermentario.fhuce.edu.uy/index.php/fermentario/article/view/250
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46505
Descripción
Sumario:A existência do castigo e premiação mostra-se tão antiga quanto o processo de escolarização, e dessa maneira como parte da cultura escolar, é fenômeno histórico de longa duração. As escolas recompensaram ou castigaram seus alunos, independente do modelo pedagógico adotado, do grupo social ao qual se destinavam e da natureza do estabelecimento, ora buscando a disciplina e o controle corporal, ora o desenvolvimento intelectual marcando os registros estéticos que educavam sujeitos. Este texto tem por objetivo analisar três normativas basilares de escolas confessionais católicas para compreender como tais documentos apresentam as práticas de prêmio e castigo na formação de valores orientados por preceitos cristãos. São os documentos: a Ratio Studiorum (1599) dos padres jesuítas; o Guia da Escolas Cristãs de João Batista de La Salle (1720); e o Guia das Escolas Maristas (1853).