How resource nationalism hinders development: the institutional roots of the economic recession in Venezuela

Por
Guillaume Fontaine y Cecilia Medrano Caviedes (published in 2017-02-24 by Yetel )
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Fontaine Guillaume, y Cecilia Medrano Caviedes. 2016. "How resource nationalism hinders development: the institutional roots of the economic recession in Venezuela". Revista do Serviço Público 67 (4): 671-696.
Link:
https://www.researchgate.net/publication/311972257_How_resource_nationalism_hinders_development_the_institutional_roots_of_the_economic_recession_in_Venezuela
Summary:
How do institutions allow governments to manage dramatic variations of oil rents, and how do these variations impact public institutions is the twofold problem addressed here. We contend that high dependence on oil combined with low political accountability increases the economic vulnerability to external shocks. We sustain our argument with the analysis of the fiscal policies implemented in Venezuela under the administration of Hugo Chávez (1999-2012). A process tracing methodology focuses on the policy design of fiscal policies through the selection of instruments embedded in the Public Finance Management system (PFM), using a typology of the state´s resources of information, authority, treasure and organization. During this period, the constitutionalization of the resource nationalism acted as a trigger to change fiscal policies through four major reforms including the creation of a highly centralized PFM, the takeover of the Central Bank, the reform of oil legal framework and the takeover of the national oil company, PDVSA. All of these reforms converged towards the elimination and/or manipulation of the instruments of political accountability, allowing discretional management of oil rents and hampering the government´s capacity to react to the oil price plunge, which ultimately led to the current economic recession. Este artigo analisa a forma como as instituições possibilitam aos governos enfrentarem grandes variações de receitas de petróleo e como esses fatores afetam as instituições públicas. Argumentamos que uma alta dependência do petróleo, combinada com baixa responsabilidade política resulta em maior vulnerabilidade a choques externos. Amparamos na análise da política fiscal implementada na administração de Hugo Chavez (1999-2012). O processo de monitoramento se concentra no desenho de políticas públicas para a selecção dos instrumentos que constituem o sistema de Gestão das Finanças Públicas (GFP) através de uma tipologia de recursos estatais de informação, autoridade e organização do tesouro. Durante este processo, a regulação constitucional do nacionalismo extractiva agiu como o gatilho para a mudança na política fiscal, através de quatro entidades que incluem a criação de um sistema de GFP altamente centralizado, o controle do Banco Central, a reforma do regulamento de petróleo, e controle da empresa petrolífera nacional PdVSA. Estas reformas convergiram para a eliminação ou a manipulação dos instrumentos de prestação de contas, o que levou a gestão discricionária das receitas do petróleo e afetou a capacidade do governo de reagir ao colapso dos preços do petróleo, culminando na atual recessão económica. Cómo el nacionalismo extractivo impide el desarrollo: las raíces institucionales de la recesión económica en Venezuela. Este artículo analiza cómo las instituciones permiten a los gobiernos enfrentar grandes variaciones en las rentas petroleras y cómo estos factores afectan las instituciones públicas. Argumentamos que una alta dependencia por el petróleo, combinada con una baja rendición de cuentas políticas causa mayor vulnerabilidad a los choques externos. Amparamos este argumento al análisis de la política fiscal implementada en la administración de Hugo Chávez (1999-2012). El seguimiento de proceso se enfoca en el diseño de política pública por la selección de instrumentos que constituyen el sistema de Gestión Financiera Pública (GFP), mediante una tipología de los recursos estatales de información, autoridad, tesoro y organización. Durante este proceso, la regulación constitucional del nacionalismo extractivo actuó como el detonante del cambio de política fiscal, a través de cuatro entidades que incluyen la creación de un sistema muy centralizado de GFP, el control del Banco Central, la reforma de la regulación petrolera, y el control de la empresa petrolera nacional PdVSA. Estas reformas convergieron hacia la eliminación o la manipulación de los instrumentos de rendición de cuentas, lo cual conllevó al manejo discrecional de las rentas petroleras y afectó la capacidad del gobierno de reaccionar ante el derrumbe de los precios del petróleo, lo que culminó en la actual recesión económica.