Conhecimento dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares entre usuários de duas unidades básicas de saúde

As doenças crônicas não transmissíveis são condições multifatoriais que se desenvolvem ao longo da vida, dentre elas destaca-se as doenças cardiovasculares, sendo uma das maiores causas de morte no Brasil e no mundo. As doenças cardiovasculares são passíveis de prevenção por meio do controle dos seu...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Moretto,Liliane, Cardoso, Willian, Vieira, Danielle
Formato: documento de conferencia
Lenguaje:Portugués
Publicado: 2018
Materias:
Acceso en línea:http://bdigital.uncu.edu.ar/13136
Descripción
Sumario:As doenças crônicas não transmissíveis são condições multifatoriais que se desenvolvem ao longo da vida, dentre elas destaca-se as doenças cardiovasculares, sendo uma das maiores causas de morte no Brasil e no mundo. As doenças cardiovasculares são passíveis de prevenção por meio do controle dos seus fatores de risco modificáveis. Objetivos: O presente estudo tem por objetivo avaliar prevalência auto-relatada dos fatores de risco e o seu conhecimento sobre, para as doenças cardiovasculares entre usuários de duas unidades básicas de saúde do município de Araranguá, SC. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal. Participaram do estudo indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos, cadastrados nas unidades básicas de saúde. Para a coleta de dados, foram utilizados questionários específicos e validados para a população brasileira. Resultados: Participaram do estudo 163 usuários, sendo 78,5% do sexo feminino, com média de idade de 49,64 anos, 46,6% concluíram o ensino fundamental até a 8ª série. 43,7% auto-relataram inatividade física, 42,9% tabagismo e 35,6% hipertensão arterial sistêmica. 36,8% citaram conhecer tabagismo como fator de risco, 35% inatividade física e 25,2% etilismo. Conclusão: verificou-se baixo nível de conhecimento dos indivíduos para os fatores de risco para as doenças cardiovasculares, principalmente dos indivíduos que auto-relataram o fator de risco e não apresentaram conhecimento sobre o mesmo