O poder na necessidade do outro: a publicidade globalizando culturas
Observamos a limitação de uma sociedade através de suas necessidades demonstradas cotidianamente, ou seja, a sua dependência contínua que a faz indivíduo presente pelo seguimento e pelo consumo material e subjetivo.Com isso, no Brasil, a partir do governo de Getúlio Vargas na década de 1930 algumas...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artes
2010
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/77216 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/77085 |
Sumario: | Observamos a limitação de uma sociedade através de suas necessidades demonstradas cotidianamente, ou seja, a sua dependência contínua que a faz indivíduo presente pelo seguimento e pelo consumo material e subjetivo.Com isso, no Brasil, a partir do governo de Getúlio Vargas na década de 1930 algumas agências publicitárias americanas entraram no país, como também fizeram em boa parte da América Latina, com a missão de introduzir a política do American Way of Life, por isso a globalização cultural se fez com a missão de unificar todos os seres a um só padrão de existência, marginalizando todos os outros que não absorvessem as fantasias modernas à consolidação de uma nova civilização capitalista.São Paulo na década de 1950 foi um destes grandes cenários urbanos movidos por relações de domínio cultural, isso por ter conseguido demonstrar através das novidades do cotidiano as novas “normalidades” desenvolvidas por um padrão geral de status pela necessidade de consumo. |
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