Era uma vez uma teoria do desenvolvimento econômico: entre contos e crônicas

O presente artigo tem como objetivo analisar como as concepções sobre uma teoria do desenvolvimento econômico é bem heterogênea na seara das escolas ortodoxa e heterodoxa. Enquanto no primeiro grupo as definições estão conectadas com os aspectos quantitativos, modelísticos e matematizados, a segunda...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Mota, Emily Santos
Otros Autores: Universidade Federal de Santa Maria
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: UNESC 2019
Acceso en línea:http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/4602
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/76916
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description O presente artigo tem como objetivo analisar como as concepções sobre uma teoria do desenvolvimento econômico é bem heterogênea na seara das escolas ortodoxa e heterodoxa. Enquanto no primeiro grupo as definições estão conectadas com os aspectos quantitativos, modelísticos e matematizados, a segunda escola não abstrai de sua teoria os aspectos quantitativos, mas ao contrário da primeira, acrescenta o caráter qualitativo e histórico nas suas analises. O Desta forma, foi utilizada uma linguagem metafórica para debater e criticar as definições utilizadas por cada grupo.  Para tal análise foi empregada a pesquisa bibliográfica já tinha como objetivo analisar as diversas definições acerca do problema anteriormente apresentado. Conclui-se o referido artigo afirmando que a teoria do desenvolvimento econômico tem uma natureza complexa e subjetiva, em que de um lado tem-se um grupo amparado na simplificação do modelo de crescimento econômico em inúmeros aspectos, dentre os quais vele mencionar a diferença conceitual inexistente entre crescimento e desenvolvimento, a racionalidade do indivíduo, e a problemática da distribuição de renda. E do outro lado tem-se um grupo que se ampara na realidade subjetiva presente no processo de desenvolvimento, amplificando aquilo que está simplificado dentro de modelos limitados que não abordam a complexidade econômica.
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spelling clacso-CLACSO769162022-03-21T19:55:29Z Era uma vez uma teoria do desenvolvimento econômico: entre contos e crônicas Mota, Emily Santos Universidade Federal de Santa Maria O presente artigo tem como objetivo analisar como as concepções sobre uma teoria do desenvolvimento econômico é bem heterogênea na seara das escolas ortodoxa e heterodoxa. Enquanto no primeiro grupo as definições estão conectadas com os aspectos quantitativos, modelísticos e matematizados, a segunda escola não abstrai de sua teoria os aspectos quantitativos, mas ao contrário da primeira, acrescenta o caráter qualitativo e histórico nas suas analises. O Desta forma, foi utilizada uma linguagem metafórica para debater e criticar as definições utilizadas por cada grupo.  Para tal análise foi empregada a pesquisa bibliográfica já tinha como objetivo analisar as diversas definições acerca do problema anteriormente apresentado. Conclui-se o referido artigo afirmando que a teoria do desenvolvimento econômico tem uma natureza complexa e subjetiva, em que de um lado tem-se um grupo amparado na simplificação do modelo de crescimento econômico em inúmeros aspectos, dentre os quais vele mencionar a diferença conceitual inexistente entre crescimento e desenvolvimento, a racionalidade do indivíduo, e a problemática da distribuição de renda. E do outro lado tem-se um grupo que se ampara na realidade subjetiva presente no processo de desenvolvimento, amplificando aquilo que está simplificado dentro de modelos limitados que não abordam a complexidade econômica. 2019-05-29 2022-03-21T19:55:29Z 2022-03-21T19:55:29Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo Avaliado pelos Pares http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/4602 10.18616/rdsd.v5i1.4602 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/76916 por http://periodicos.unesc.net/RDSD/article/view/4602/4608 Direitos autorais 2019 Desenvolvimento Socioeconômico em Debate application/pdf UNESC Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; v. 5, n. 1 (2019): Revista Desenvolvimento Socioeconômico em Debate; 49 - 61 2446-5496
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