O movimento da Educação do Campo, as tensões na luta por um direito social e os sinais da construção de políticas públicas
Este texto problematiza a Educação do Campo e tem o intuito de demonstrar os sinais da construção de políticas públicas que vem sendo possibilitada pela participação efetiva dos trabalhadores do campo. Se considerarmos como marco inicial a Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, de 19...
Autor principal: | |
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Formato: | artículo científico |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Nove de Julho
2009
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71512097003 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/76093 |
Sumario: | Este texto problematiza a Educação do Campo e tem o intuito de demonstrar os sinais da construção de políticas públicas que vem sendo possibilitada pela participação efetiva dos trabalhadores do campo. Se considerarmos como marco inicial a Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, de 1998, constataremos que a Educação do Campo tem mais de uma década de existência. Integra a luta dos trabalhadores pelo cumprimento de um direito social - a educação - e pressupõe uma concepção de educação emancipatória, nos termos de Mészáros (2005), em contraposição a uma educação excludente e que ignora a ruralidade do território brasileiro; a Educação do Campo opõe-se à Educação Rural. É construída coletivamente pelos trabalhadores e, num crescente movimento nacional, vem adensando os projetos educacionais, as parcerias, o envolvimento de segmentos governamentais e a necessidade de modificações curriculares, especialmente na educação superior. |
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