Baianos e malandros: a sacralização do humano no panteão umbandista do século XX
Este artigo procura examinar a relação entre os novos personagens surgidos no panteão umbandista (baianos e malandros) com as transformações pelas quais passou a sociedade brasileira ao longo das décadas de 1930 a 1960 e, em especial, percebendo as especificidadesdessas transformações nas cidades de...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Editora da Universidade Federal da Grande Dourados
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13488 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75686 |
Sumario: | Este artigo procura examinar a relação entre os novos personagens surgidos no panteão umbandista (baianos e malandros) com as transformações pelas quais passou a sociedade brasileira ao longo das décadas de 1930 a 1960 e, em especial, percebendo as especificidadesdessas transformações nas cidades de Dourados (MS) e Rio de Janeiro (RJ). A partir dessas análises proponho colocar esses novos personagens como inseridos em uma das lógicas da umbanda, ou seja, o de ressignificação de personagens marginalizados pela estrutura social, política e econômica, dando a eles um lugar sacralizado dentro das práticas umbandistas. Indo além, pretendo demonstrar como esses novos personagens dividem o espaço com um outro, o exu, onde essa medida visa abrir o campo dos artigos religiosos da Umbanda aos seus consumidores, além de fragmentar as críticas aos exus enfraquecendoos ataques a esse arquétipo. |
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