“1.300 quilômetros abertos ao tráfico”: a fronteira Brasil-Paraguai sob a ótica de Veja adotada no caderno especial “Crime”

Este artigo analisa o enfoque adotado pela revista semanal Veja ao retratar a fronteira Brasil-Paraguai (e o próprio país guarani) no caderno especial “Crime”, publicado em 10 de janeiro de 2007. Excerto de uma pesquisa de mestrado, analisa textos e elementos gráficos, como fotografias e infográfico...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Sobrinho, Nelson Figueira, Moraes, Denise Rosana da Silva
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Editora da Universidade Federal da Grande Dourados 2019
Materias:
Acceso en línea:https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/10137
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75523
Descripción
Sumario:Este artigo analisa o enfoque adotado pela revista semanal Veja ao retratar a fronteira Brasil-Paraguai (e o próprio país guarani) no caderno especial “Crime”, publicado em 10 de janeiro de 2007. Excerto de uma pesquisa de mestrado, analisa textos e elementos gráficos, como fotografias e infográficos, distribuídos nas mais de 40 páginas do especial, o qual apresenta cinco reportagens, assinadas pelos jornalistas Fábio Portela, Leonardo Coutinho e José Edward. Para a análise, a abordagem se dá pelo método indiciário, cuja referência é o historiador Carlo Ginzburg, por se entender que este método, próprio dos estudos da área da História, pode ser aplicado na pesquisa jornalística, o que configura sua interdisciplinaridade. Neste artigo, analisa-se ainda questões relativas ao fenômeno midiático e como referencial teórico percorre-se as bases dos estudos culturais, especificamente as inferências de John B. Thompson.