Participação feminina na Política e na Ação Popular: do marianismo ao cristocentrismo na ação católica brasileira
Na década de 1960, no Brasil, formaram-se diversas organizações da chamada Nova Esquerda. Entre todas essas organizações, a que mais admitira mulheres em seu quadro militante, inclusive em posições diretivas, foi a Ação Popular. Neste artigo procuramos investigar algumas causas da inclus...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
UFGD
2020
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/11907 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75186 |
Sumario: | Na década de 1960, no Brasil, formaram-se diversas organizações da chamada Nova Esquerda. Entre todas essas organizações, a que mais admitira mulheres em seu quadro militante, inclusive em posições diretivas, foi a Ação Popular. Neste artigo procuramos investigar algumas causas da inclusão feminina nesse meio político, principalmente no que se refere aos elementos ideológicos e simbólicos adotados pela Igreja Católica até aquele momento. Uma de nossas hipóteses é que essa inserção deve-se à passagem ideológica do marianismoao cristocentrismo, na Ação Católica Brasileira, desde 1935 até a primeira metade da década de 1960. |
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