O caso de Claudia Quinta e Magna Mater sob a perspectiva dos estudos do feminino e da religião romana
Magna Mater, deusa de origem antiga da região da Frígia, está presente nas festividades públicas e femininas do mês de abril em Roma. Os romanos domesticaram a versão antiga dessa deusa – Cibele – e a trouxeram para a cidade de Roma, no contexto histórico da II Guerra Púnica (no final do III a.C.)....
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
UFGD
2013
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/2516 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74984 |
Sumario: | Magna Mater, deusa de origem antiga da região da Frígia, está presente nas festividades públicas e femininas do mês de abril em Roma. Os romanos domesticaram a versão antiga dessa deusa – Cibele – e a trouxeram para a cidade de Roma, no contexto histórico da II Guerra Púnica (no final do III a.C.). Nesse sentido, Magna Mater vem suprir o papel de grande mãe dos romanos, bem como se destina não apenas aos rituais religiosos femininos, isto é, de matronas romanas, mas também é uma deusa urbana, que abrange os magistrados, os equestres, e grande parte da população romana. É geral e particular. Feminina, quando se destina à Claudia Quinta e a outras ricas matronas, uma ordem social sagrada; e masculina, quando também representa e salvaguarda o jovem futuro homem de Estado. |
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