O uso de uma linguagem popular nas aulas de História: As representações da República Velha nos folhetos de Cordel

Quando margeamos a história da República Velha, usando como referência a literatura de cordel, temos a possibilidade de despertar um olhar diferente acerca da construção historiográfica desse contexto. Os folhetos se configuram como instrumentos importantes de representação, tanto da realidade cotid...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Grillo, Maria Ângela de Faria, Lucena, Kalhil Gibran Melo de
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: UFGD 2011
Materias:
Acceso en línea:https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/1161
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74895
Descripción
Sumario:Quando margeamos a história da República Velha, usando como referência a literatura de cordel, temos a possibilidade de despertar um olhar diferente acerca da construção historiográfica desse contexto. Os folhetos se configuram como instrumentos importantes de representação, tanto da realidade cotidiana dos brasileiros quanto do imaginário popular. Nesse sentido, o presente artigo se propõe a levantar reflexões sobre o uso do cordel no ambiente escolar, apresentando-os como uma ferramenta pedagógica capaz de instigar debates, questionamentos e despertar o imaginário dos educandos, assim como ajudar no desenvolvimento cognitivo dos mesmos. Sabe-se que o ato de estudar ou de empenhar-se a aprender não é fácil e nem sempre prazeroso, assim, os folhetos trazem uma possibilidade de diálogo entre professores e alunos, a partir da rima e musicalidade de seus versos.