Ipes e Ibad: A crise política da década de 60 e o advento do Golpe Civil-Militar de 1964

Este artigo busca verificar as diferentes fases do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais e do Instituto Brasileiro de Ação Democrática, entre os anos de 1959 e 1966. Busca-se ainda compreender o arcabouço ideológico que formou tais institutos e que propiciou a luta política na década de 1960. A c...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Oliveira, Carlos Fellippe de
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: UFGD 2009
Materias:
Acceso en línea:https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/276
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74747
Descripción
Sumario:Este artigo busca verificar as diferentes fases do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais e do Instituto Brasileiro de Ação Democrática, entre os anos de 1959 e 1966. Busca-se ainda compreender o arcabouço ideológico que formou tais institutos e que propiciou a luta política na década de 1960. A crise política, culminando na total paralisia do poder de decisões do parlamento brasileiro, propiciaria a implantação de um Estado burocrático-autoritário no Brasil em 1964. Por fim, pretende-se investigar de que forma o IPES e o IBAD se instalaram no governo pós-64, assumindo a formulação de diretrizes básicas para a nova administração. Para tal, utilizar-se-á autores cujas teorias estão substancialmente congregadas, como René Armand Dreifuss, Wanderley Guilherme dos Santos e Guillermo O’Donnell, além de outras obras de apoio, como os trabalhos de Moniz Bandeira, Leôncio Basbaum, entre outros.