A MORFODINÂMICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TENENTE AMARAL – MT

A bacia hidrográfica do Rio Tenente Amaral - BHTA, afluente do alto Rio São Lourenço, encontra-se sobre a morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná. É uma área constituída por superfícies muito utilizadas pela atividade agropecuária moderna, especificamente na parte planáltica do sudeste mato-gro...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Jesuz, Cleberson Ribeiro de, Cabral, Ivaniza de Loudes Lazzarotto
Otros Autores: Universidade Federal de Mato Grosso
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: UFPR 2016
Materias:
Acceso en línea:https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/44575
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74439
Descripción
Sumario:A bacia hidrográfica do Rio Tenente Amaral - BHTA, afluente do alto Rio São Lourenço, encontra-se sobre a morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná. É uma área constituída por superfícies muito utilizadas pela atividade agropecuária moderna, especificamente na parte planáltica do sudeste mato-grossense (Planalto dos Guimarães), onde estão situadas grande parte das principais nascentes dos rios que formam 40% do Pantanal Setentrional. Neste contexto, levou-se em consideração a bacia do rio Tenente Amaral como área de estudo, contextualizando seus processos morfodinâmicos, por intermédio da produção e análise de materiais cartográficos das determinantes ambientais (clima, litoestratigrafia, solos, clinografia, hipsometria e outros) e socioeconômicas (uso da terra), utilizando as técnicas de geoprocessamento e interpolação de dados espaciais das imagens de satélites SPOT TM5, LANDSAT 5 e dados do modelado do terreno SRTM. A bacia hidrográfica do rio Tenente Amaral, apresenta sua área nas unidades morfoesculturais da Depressão Interplanáltica de Rondonópolis e do Planalto dos Guimarães, onde predominam os processos de recuo da superfície planáltica onde se destacam as feições geomorfológicas de escarpas erosivas, depósitos coluvionares, superfícies exumadas, morros testemunhos e vales encaixados na primeira unidade morfoescultural, bem como áreas com ocorrência de erosão superficial e voçorocamentos em meio agropecuário na segunda morfoescultura.