AVALIAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ÁRBOREA NA CIDADE DE BIRIGUI COM EMPREGO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO
A cobertura vegetal arbórea, através de suas funções ecológicas, econômicas, estéticas e recreativas assume lugar de destaque e podem desempenhar importante papel na melhoria da qualidade ambiental e devida das populações urbanas, como: conforto térmico; equilíbrio do ciclo hidrológico; amenização d...
Autores principales: | , |
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Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
UFPR
2011
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/21579 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73882 |
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author | Gomes, Márcio Fernando Queiroz, Deise Regina Elias |
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description | A cobertura vegetal arbórea, através de suas funções ecológicas, econômicas, estéticas e recreativas assume lugar de destaque e podem desempenhar importante papel na melhoria da qualidade ambiental e devida das populações urbanas, como: conforto térmico; equilíbrio do ciclo hidrológico; amenização da poluição sonora, visual e do ar; quebra da artificialidade do meio urbano; entre outras. Apesar de toda a importância ressaltada, a maior parte das cidades brasileiras sofre com os baixos índices de cobertura vegetal e com a sua distribuição irregular. Diante deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo estudar a cobertura vegetal arbórea na cidade de Birigui - SP, avaliando o Índice de Cobertura Vegetal (ICV) e o Índice de Cobertura Vegetal por Habitante (ICVH) por setor censitário e a sua distribuição pelo espaço urbano. O desenvolvimento do trabalho foi realizado com emprego de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. Para o mapeamento da cobertura vegetal foram utilizadas fotografias aéreas na escala de 1:10.000 e os softwares Global Mapper 7 e ArcGIS 9. A cidade apresentou 7,75% de cobertura vegetal e uma média de 36m² por habitante. Levando em conta a distribuição intra-urbana da cobertura vegetal, nota-se uma heterogeneidade e ausência de uma vegetação contínua. Analisando superficialmente o arranjo espacial da cobertura vegetal na cidade, ficam evidentes os seguintes resultados: baixos valores na área central e em alguns bairros periféricos, principalmente em loteamentos recentes e /ou áreas de transição com a área rural; índices acima de 5% de vegetação nos bairros que cercam a área central; os maiores valores de cobertura vegetal possuem situações muito peculiares, sendo em sua totalidade localizados próximos a fragmentos de matas. Em relação ao ICVH, de um modo geral, os menores valores foram registrados na área central e região leste, enquanto os maiores índices estão localizados nas regiões periféricas da cidade, em área de transição com a zona rural. Os resultados demonstraram que a utilização das técnicas de geoprocessamento representa uma valiosa ferramenta na gestão da cobertura vegetal e consequentemente no planejamento ambiental em áreas urbanas. |
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publishDate | 2011 |
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spelling | clacso-CLACSO738822022-03-21T18:18:18Z AVALIAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ÁRBOREA NA CIDADE DE BIRIGUI COM EMPREGO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO Gomes, Márcio Fernando Queiroz, Deise Regina Elias Cobertura Vegetal; Arborização Urbana; Geoprocessamento; Sensoriamento Remoto; Birigui-SP. A cobertura vegetal arbórea, através de suas funções ecológicas, econômicas, estéticas e recreativas assume lugar de destaque e podem desempenhar importante papel na melhoria da qualidade ambiental e devida das populações urbanas, como: conforto térmico; equilíbrio do ciclo hidrológico; amenização da poluição sonora, visual e do ar; quebra da artificialidade do meio urbano; entre outras. Apesar de toda a importância ressaltada, a maior parte das cidades brasileiras sofre com os baixos índices de cobertura vegetal e com a sua distribuição irregular. Diante deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo estudar a cobertura vegetal arbórea na cidade de Birigui - SP, avaliando o Índice de Cobertura Vegetal (ICV) e o Índice de Cobertura Vegetal por Habitante (ICVH) por setor censitário e a sua distribuição pelo espaço urbano. O desenvolvimento do trabalho foi realizado com emprego de técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. Para o mapeamento da cobertura vegetal foram utilizadas fotografias aéreas na escala de 1:10.000 e os softwares Global Mapper 7 e ArcGIS 9. A cidade apresentou 7,75% de cobertura vegetal e uma média de 36m² por habitante. Levando em conta a distribuição intra-urbana da cobertura vegetal, nota-se uma heterogeneidade e ausência de uma vegetação contínua. Analisando superficialmente o arranjo espacial da cobertura vegetal na cidade, ficam evidentes os seguintes resultados: baixos valores na área central e em alguns bairros periféricos, principalmente em loteamentos recentes e /ou áreas de transição com a área rural; índices acima de 5% de vegetação nos bairros que cercam a área central; os maiores valores de cobertura vegetal possuem situações muito peculiares, sendo em sua totalidade localizados próximos a fragmentos de matas. Em relação ao ICVH, de um modo geral, os menores valores foram registrados na área central e região leste, enquanto os maiores índices estão localizados nas regiões periféricas da cidade, em área de transição com a zona rural. Os resultados demonstraram que a utilização das técnicas de geoprocessamento representa uma valiosa ferramenta na gestão da cobertura vegetal e consequentemente no planejamento ambiental em áreas urbanas. 2011-12-14 2022-03-21T18:18:18Z 2022-03-21T18:18:18Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/21579 10.5380/geografar.v6i2.21579 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73882 por https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/21579/16958 https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/21579/16959 Direitos autorais 2016 Revista Geografar application/pdf application/pdf UFPR REVISTA GEOGRAFAR; v. 6, n. 2 (2011) 1981-089X 10.5380/geografar.v6i2 |
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