Chomsky e a linguística cartesiana
Este artigo tem por objetivo apresentar e examinar criticamente alguns dos principais argumentos fornecidos pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, em favor da tese da origem inata de uma gramática universal, usualmente associada à tradição filosófica racionalista, como constituindo a única exp...
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Faculdade de Filosofia e Ciências
2010
|
Acceso en línea: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1026 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73179 |
_version_ | 1782337743984001024 |
---|---|
author | Glenday, Candice |
author_facet | Glenday, Candice |
author_sort | Glenday, Candice |
collection | Repositorio |
description | Este artigo tem por objetivo apresentar e examinar criticamente alguns dos principais argumentos fornecidos pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, em favor da tese da origem inata de uma gramática universal, usualmente associada à tradição filosófica racionalista, como constituindo a única explicação possível das características específicas da linguagem humana e de sua aquisição, na mais tenra infância. Serão, por conseguinte, examinadas algumas críticas feitas por Thomas Nagel à tese do assim chamado inatismo biológico de Chomsky e, ao final do artigo, será feita uma defesa dos argumentos de Chomsky em favor de sua tese inatista. |
format | info:eu-repo/semantics/article |
id | clacso-CLACSO73179 |
institution | CLACSO, Repositorio Digital |
language | Portugués |
publishDate | 2010 |
publisher | Faculdade de Filosofia e Ciências |
record_format | greenstone |
spelling | clacso-CLACSO731792022-03-21T18:05:22Z Chomsky e a linguística cartesiana Glenday, Candice Este artigo tem por objetivo apresentar e examinar criticamente alguns dos principais argumentos fornecidos pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, em favor da tese da origem inata de uma gramática universal, usualmente associada à tradição filosófica racionalista, como constituindo a única explicação possível das características específicas da linguagem humana e de sua aquisição, na mais tenra infância. Serão, por conseguinte, examinadas algumas críticas feitas por Thomas Nagel à tese do assim chamado inatismo biológico de Chomsky e, ao final do artigo, será feita uma defesa dos argumentos de Chomsky em favor de sua tese inatista. 2010-01-10 2022-03-21T18:05:22Z 2022-03-21T18:05:22Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1026 10.1590/S0101-31732010000100009 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73179 por https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1026/925 Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 application/pdf Faculdade de Filosofia e Ciências TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 33 No. 1 (2010); 183-202 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 33 n. 1 (2010); 183-202 1980-539X 0101-3173 |
spellingShingle | Glenday, Candice Chomsky e a linguística cartesiana |
title | Chomsky e a linguística cartesiana |
title_full | Chomsky e a linguística cartesiana |
title_fullStr | Chomsky e a linguística cartesiana |
title_full_unstemmed | Chomsky e a linguística cartesiana |
title_short | Chomsky e a linguística cartesiana |
title_sort | chomsky e a linguística cartesiana |
url | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1026 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/73179 |