“Equidade universal, humanidade, razão activa”. J. G. Herder sobre a paz perpétua

O texto “Para a Paz Perpétua. Um ensaio filosófico”, que Kant colige em 1795, constitui um importante marco na linha de formação do pensamento político, ético e antropológico do grande filósofo; uma linha de formação que há muito se vinha anunciando, mais ou menos veladamente, em algumas Lições de A...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Silva, Fernando M. F.
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2018
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ek/article/view/8014
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72716
Descripción
Sumario:O texto “Para a Paz Perpétua. Um ensaio filosófico”, que Kant colige em 1795, constitui um importante marco na linha de formação do pensamento político, ético e antropológico do grande filósofo; uma linha de formação que há muito se vinha anunciando, mais ou menos veladamente, em algumas Lições de Antropologia (1772-1796), ou em textos como “Ideia para uma História Universal num Propósito Cosmopolita” (1784), ou “Sobre o Dito Comum: isso pode ser Verdadeiro na Teoria, mas não vale para a Prática” (1793), e que é definitivamente trazida à palavra justamente no texto de 1795.