A formação para autonomia: contribuições da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt

No Brasil, as leis e documentos oficiais que estabelecem os objetivos e especificidades da educação escolar parecem estar de acordo quanto a um certo caráter emancipatório que ela deva assumir. No caso específico do Ensino Médio, tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira quanto as Ori...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Sgrilli, Haryanna P.
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2009
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/216
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/72442
Descripción
Sumario:No Brasil, as leis e documentos oficiais que estabelecem os objetivos e especificidades da educação escolar parecem estar de acordo quanto a um certo caráter emancipatório que ela deva assumir. No caso específico do Ensino Médio, tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira quanto as Orientações Curriculares Nacionais (OCNs) falam do desenvolvimento da “autonomia intelectual” e do “pensamento crítico” do educando. Nas OCNs de Ciências Humanas, sobretudo com relação à Filosofia, advoga-se a ela imensa responsabilidade nesse sentido. Tendo isso em vista, a proposta desse trabalho é estabelecer uma discussão das concepções de “autonomia intelectual” e “pensamento crítico”, a partir do referencial dos teóricos-críticos Theodor Adorno e Max Horkheimer. Consideramos, pois, que o entendimento crítico dessas concepções tem muito a contribuir para uma elaboração mais consciente das propostas pedagógicas das escolas e planos de trabalho dos docentes.