Ascensão e Queda do Brasil como Doador de Assistência Humanitária Internacional: Brazil’s Rise and Fall as a Donor of International Humanitarian Assistance
O Brasil completou, em 2015, uma década de atuação como doador de assistência humanitária internacional. A inserção brasileira acontece em momento em que outros países em desenvolvimento também começam a atuar do lado da oferta de assistência humanitária. Tradicionalmente, os países membros do Comit...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Faculdade de Filosofia e Ciências
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/bjir/article/view/7035 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71770 |
Sumario: | O Brasil completou, em 2015, uma década de atuação como doador de assistência humanitária internacional. A inserção brasileira acontece em momento em que outros países em desenvolvimento também começam a atuar do lado da oferta de assistência humanitária. Tradicionalmente, os países membros do Comitê de Assistência ao Desenvolvimento, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (DAC/OECD) são considerados os principais doadores internacionais. A emergência de novos atores estatais, os doadores “Não DAC”, agrega mais recursos ao total de oferta de assistência humanitária. Neste artigo, o Brasil aparece como um doador Não DAC, sendo apresentada a inserção internacional brasileira como do país doador do ponto de vista financeiro das ações em relação à sua política externa.
Palavras-chave: governo Lula; assistência humanitária internacional; política externa brasileira; CGFOME; governo Dilma.
Abstract: Brazil completed a decade of acting as a donor of international humanitarian assistance in 2015. The Brazilian insertion happens at a time when other developing countries also begin to act on the side of offering humanitarian assistance. Traditionally, the member countries of the Development Assistance Committee of the Organization for Economic Co-operation and Development (DAC/OECD) are considered the main international donors. The emergence of new state actors, to so called “non-DAC” donors, adds more resources to the total supply of humanitarian assistance. In this article, Brazil is considered a non-DAC donor, being presented the international insertion of the country as a donor from the financial point of view of the actions in relation to its foreign policy.
Key-words: Lula’s government; international humanitarian assistance; Brazilian foreign policy; CGFOME; Rousseff’s government.
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