O CORPO-INVERTIDO COMO RESPOSTA À ECONOMIA DO CORPO PRODUTIVO-SUBMISSO

Aqui, retomamos a discussão sobre o corpo-invertido2 a partir de dois conceitos de Michel Foucault: “política do corpo” e “regimes de necessidades”. Assim, a partir da problemática do controle do corpo, é preciso afirmar que o corpo-invertido é corpo não submisso que subsiste a partir da sua “própri...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Silva, Wellington Amâncio da
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2018
Materias:
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/7722
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71111
Descripción
Sumario:Aqui, retomamos a discussão sobre o corpo-invertido2 a partir de dois conceitos de Michel Foucault: “política do corpo” e “regimes de necessidades”. Assim, a partir da problemática do controle do corpo, é preciso afirmar que o corpo-invertido é corpo não submisso que subsiste a partir da sua “própria política” e que é, por assim dizer, assaz indiferente aos regimes instituídos de necessidades, porque se encontra para além do âmbito do que se constitui designar moralmente de “miséria”. Tentaremos demonstrar de quais formas decorrem estas independências radicais em face destes dois conceitos foucaultianos da vigilância e punição (2014). Para isso trataremos sucintamente da economia do corpo produtivo/submisso e do corpo invertido enquanto poder.