EUTANÁSIA ATIVA VOLUNTÁRIA: UMA DEFESA UTILITARISTA
Este trabalho tem como objetivo defender a permissibilidade moral da eutanásia ativa voluntária desde a perspectiva utilitarista de John Stuart Mill. A discussão sobre este tema tem levado muitos filósofos a pensarem se é correto ou não matar indivíduos que solicitam morrer em decorrência de doença...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Faculdade de Filosofia e Ciências
2015
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/5454 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/71016 |
Sumario: | Este trabalho tem como objetivo defender a permissibilidade moral da eutanásia ativa voluntária desde a perspectiva utilitarista de John Stuart Mill. A discussão sobre este tema tem levado muitos filósofos a pensarem se é correto ou não matar indivíduos que solicitam morrer em decorrência de doença incurável. Considerando apenas aqueles que defendem a sua permissibilidade, podem-se destacar filósofos contemporâneos como Peter Singer e James Rachels, ambos utilitaristas. No entanto, neste trabalho, é a obra de Mill que norteará a defesa, tendo em vista que dos autores clássicos do utilitarismo, considera-se que o dele possui melhores ferramentas conceituais que ajudam a analisar o problema da eutanásia e a propor uma defesa plausível. Sendo assim, primeiro serão apresentados os conceitos-chave da obra de Mill; em seguida, explicar-se-á o que é eutanásia e o que se entende neste trabalho por “doença incurável”. No terceiro momento serão discutidos os aspectos relevantes que envolvem a competência do indivíduo e se eutanasiar deve ser considerado moralmente errado. Por último será feita a defesa a partir dos princípios millianos. |
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