DEVIRES-IMAGEM EM TRILOGIA DA DERIVA: CONTENSÕES SINGULARES DE UM MOVIMENTO IMPERCEPTÍVEL

O presente trabalho propõe a pensar sobre três filmes do realizador Alexandre Veras, pertencentes à Trilogia da Deriva, caracterizada pelas obras Marahope 14/07,Partida e O Regresso de Ulisses, sob o viés de uma prática filosófica deleuziana, nos parâmetros dos devires- imagem, contensões imanentes...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: RIBEIRO, Leonardo Lima
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2011
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/baleianarede/article/view/1452
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70375
Descripción
Sumario:O presente trabalho propõe a pensar sobre três filmes do realizador Alexandre Veras, pertencentes à Trilogia da Deriva, caracterizada pelas obras Marahope 14/07,Partida e O Regresso de Ulisses, sob o viés de uma prática filosófica deleuziana, nos parâmetros dos devires- imagem, contensões imanentes e singulares de movimentos imperceptíveis. Veras discorre que, neste sentido, há uma tensão corpórea dada entre o público e as obras fílmicas, entregues às transversalidades perceptivo-móveis produtoras um novo corpo, estendido à tensão informada. Pretendemos, portanto, discorrer sobre a presença desse movimento e suas contensões num sistema aberto, próprio da arte contemporânea, não nos atendo em análises interpretativas de cunho valorativo, mas sim em uma prática imanente dada entre imagens e espectadores, na proporção de múltiplas extensões e correlações entre ambos.