O vazio das almas

Quando a vida de quem amamos se esvai, fica um vazio, uma dor e a angústia de perceber o quanto a vida é frágil. Percebemos a fragilidade da vida diante da morte. A morte precoce, acidental e trágica nos impõe a realidade da vida. A tudo isso, nos indignamos, nos horrorizamos e amarguramos a nossa e...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Carmo, Laura Carolina Ferreira Braga do
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2021
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/3039
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/70134
Descripción
Sumario:Quando a vida de quem amamos se esvai, fica um vazio, uma dor e a angústia de perceber o quanto a vida é frágil. Percebemos a fragilidade da vida diante da morte. A morte precoce, acidental e trágica nos impõe a realidade da vida. A tudo isso, nos indignamos, nos horrorizamos e amarguramos a nossa existência e a não existência daqueles que se foram. Em contradição a toda tristeza da partida, nos conscientizamos de que o amor, a solidariedade e a doçura dos gestos são mais válidos que nossas misérias humanas. Assim, a vida nos obriga a prosseguir, seguimos em frente e passamos a ver o mundo, as pessoas e as coisas de um novo ângulo. O que estranhamente, sempre é assustador, posto que diante da morte sempre buscamos o melhor da humanidade em nós, nos queremos melhores, melhores amigos, melhores amantes, melhores companheiros, melhores pais, melhores em tudo que já nos esforçávamos em sermos bons. Passamos a dedilhar os detalhes e a apreciá-los com a fortuna que devem ser percebidos...