Educação e Relações de Trabalho nas Organizações Autogestionárias

Para as empresas e cooperativas autogestionárias a educação é um fator mais importante do que para os empreendimentos convencionais. Verificam-se nessas organizações processos de educação e re(educação) formais e informais. No plano informal encontra-se em curso um processo de (re)educação derivado...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: DAL RI, Neusa Maria, Vieitez, Candido Giraldez
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Filosofia e Ciências 2021
Materias:
Acceso en línea:https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/669
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69507
Descripción
Sumario:Para as empresas e cooperativas autogestionárias a educação é um fator mais importante do que para os empreendimentos convencionais. Verificam-se nessas organizações processos de educação e re(educação) formais e informais. No plano informal encontra-se em curso um processo de (re)educação derivado do fato de que os associados encontram-se imersos em relações de trabalho de novo tipo, não tipicamente burocráticas. Os trabalhadores, transfigurados em trabalhador coletivo autônomo, apresentam-se como os mentores e gestores do próprio empreendimento. O nível de escolaridade, herdado das empresas convencionais, é baixo. As organizações estão conscientizando-se da importância da educação e promovendo várias atividades, contudo, os esforços realizados são ainda insuficientes. Seja como for, investimento em educação formal, no que se incluí a preparação específica para a autogestão, é uma condição imprescindível ao futuro desses empreendimentos.