A política de atendimento à infância no Brasil e a atuação dos assistentes sociais nas creches
A Constituição de 1988 representou grandes avanços, no que se refere aos direitos sociais e às possibilidades de concretização do Estado de Bem-Estar Social, no Brasil. Em relação às políticas de atenção à infância, inaugurou um novo momento na história da legislação infantil, ao reconhecer a crianç...
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Publicado: |
Faculdade de Filosofia e Ciências
2021
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Materias: | |
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description | A Constituição de 1988 representou grandes avanços, no que se refere aos direitos sociais e às possibilidades de concretização do Estado de Bem-Estar Social, no Brasil. Em relação às políticas de atenção à infância, inaugurou um novo momento na história da legislação infantil, ao reconhecer a criança como cidadã, determinando a redefinição das funções e objetivos das instituições de atendimento às crianças, em especial as creches, que, historicamente, apresentam um atendimento pautado no projeto assistencialista. Cientes das mudanças que se deram no campo político-educacional brasileiro e de suas consequências, tanto em relação à organização e funcionamento de espaços educativos, mais especificamente, das creches, quanto em relação à formação de profissionais capacitados para atender à demanda, neste trabalho, objetivamos conhecer e refletir sobre a formação e a atuação dos assistentes sociais em creches. Para tanto, inicialmente, analisamos a trajetória institucional das creches, instituições integradas da política pública de atendimento à infância, marcada pela sobreposição da concepção educacional sobre a concepção assistencialista. Em seguida, examinamos a trajetória histórica e contemporânea da formação profissional em Serviço Social, e debatemos sobre a inserção desses profissionais nesses espaços de atuação. |
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spelling | clacso-CLACSO694692022-03-21T16:58:51Z A política de atendimento à infância no Brasil e a atuação dos assistentes sociais nas creches OLIVEIRA¹, Cirlene Aparecida Hilário da Silva ANDRADE², Lucimary Bernabé Pedrosa de ANDRADE³, Maria Ângela Rodrigues Alves de Creche. Serviço social. Formação profissional. Prática profissional. A Constituição de 1988 representou grandes avanços, no que se refere aos direitos sociais e às possibilidades de concretização do Estado de Bem-Estar Social, no Brasil. Em relação às políticas de atenção à infância, inaugurou um novo momento na história da legislação infantil, ao reconhecer a criança como cidadã, determinando a redefinição das funções e objetivos das instituições de atendimento às crianças, em especial as creches, que, historicamente, apresentam um atendimento pautado no projeto assistencialista. Cientes das mudanças que se deram no campo político-educacional brasileiro e de suas consequências, tanto em relação à organização e funcionamento de espaços educativos, mais especificamente, das creches, quanto em relação à formação de profissionais capacitados para atender à demanda, neste trabalho, objetivamos conhecer e refletir sobre a formação e a atuação dos assistentes sociais em creches. Para tanto, inicialmente, analisamos a trajetória institucional das creches, instituições integradas da política pública de atendimento à infância, marcada pela sobreposição da concepção educacional sobre a concepção assistencialista. Em seguida, examinamos a trajetória histórica e contemporânea da formação profissional em Serviço Social, e debatemos sobre a inserção desses profissionais nesses espaços de atuação. 2021-09-13 2022-03-21T16:58:50Z 2022-03-21T16:58:50Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/631 10.36311/2236-5192.2008.v9n2.631 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/69469 por https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/631/514 Copyright (c) 2021 Educação em Revista http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 application/pdf Faculdade de Filosofia e Ciências Educação em Revista; v. 9 n. 2 (2008); 1-20 2236-5192 1518-7926 |
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