Constituição histórica da concepção de infância e relação entre formação de professores e as diretrizes para o trabalho com o 1º ano do ensino fundamental de nove anos
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa bibliográfica sobre como se constituiu historicamente a ideia de infância. Ainda faz uma análise documental das orientações do Ministério da Educação (MEC) e da Secretaria de Estado da Educação do Paraná sobre as alterações necessárias à implementa...
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Estadual de Campinas
2012
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639927 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/68356 |
Sumario: | Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa bibliográfica sobre como se constituiu historicamente a ideia de infância. Ainda faz uma análise documental das orientações do Ministério da Educação (MEC) e da Secretaria de Estado da Educação do Paraná sobre as alterações necessárias à implementação do Ensino Fundamental de Nove Anos, mais precisamente sobre o trabalho que se deve realizar com as crianças do 1º ano, proporcionando a elas o acesso à alfabetização e ao letramento, mas sem deixar de lado o trabalho com as diversas expressões e áreas do conhecimento, atendendo dessa maneira às especificidades da infância. Neste contexto destaca-se a relação existente entre a prática da sala de aula e a necessidade de formação do professor que trabalha com as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental de nove anos. Este estudo teve como principais referências: Beauchamp, Pagel e Nascimento; Maciel, Baptista e Monteiro; Gusso; Kramer; Gasparin, além da legislação e documentos oficiais que tratam do tema em estudo. |
---|