O estrangeiro aprendera a falar a língua do imperador... A lógica do traçado
Este artigo intenta analisar como saberes em desenho e matemática são mobilizados em tratados militares, especificamente, nas obras: Tratado sobre a Fortificação de Cidades, Fortalezas e Vilas (1527), escrito por Albrecht Dürer; Methodo Lusitanico de Desenho de Fortificaçoens das Praças Regulares e...
Autores principales: | , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Estadual de Campinas
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8649929 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67817 |
Sumario: | Este artigo intenta analisar como saberes em desenho e matemática são mobilizados em tratados militares, especificamente, nas obras: Tratado sobre a Fortificação de Cidades, Fortalezas e Vilas (1527), escrito por Albrecht Dürer; Methodo Lusitanico de Desenho de Fortificaçoens das Praças Regulares e Irregulares (1680), de autoria de Luís Serrão Pimentel; e O Engenheiro Portuguez: dividido em dous tratados (1728), de autoria de Manoel de Azevedo Fortes. Isso porque, dando a ver e falar determinado discurso, esses textos funcionam como dispositivos de enunciação que contribuíram à constituição e difusão do desenho e da matemática enquanto saberes a ensinar. O que implica, ademais, um alargamento da compreensão de que esses saberes não devem ser desvinculados de práticas sociais; que foram essas práticas que elegeram seus conteúdos como objeto de ensino; e que foram esses conteúdos, posteriormente, que compuseram os currículos escolares. |
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