As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio

Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No rein...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Vasconcellos, Manoel
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade Estadual de Campinas 2018
Materias:
Acceso en línea:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/view/8651092
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/67182
Descripción
Sumario:Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base para a retomada dos debates filosóficos, mesmo inseridos em polêmicas teológicas, tais como a discussão em torno da predestinação divina que colocou em lados opostos Godescalco e Scoto Eriúgena.