Identidades de fronteiras: escrituras híbridas

O trabalho propõe uma discussão sobre imagens da América Latina, construídas por movimentos de nomeação da identidade do continente, e procura estabelecer a aproximação entre o real maravilhoso, de Alejo Carpentier, as sonoridades criollas da poesia de Nicolas Guillen e a pintura de Wifredo Lam. Ess...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Fonseca, Maria Nazareth Soares
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: ITINERÁRIOS – Revue de Littérature 2008
Acceso en línea:https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/3438
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/62720
Descripción
Sumario:O trabalho propõe uma discussão sobre imagens da América Latina, construídas por movimentos de nomeação da identidade do continente, e procura estabelecer a aproximação entre o real maravilhoso, de Alejo Carpentier, as sonoridades criollas da poesia de Nicolas Guillen e a pintura de Wifredo Lam. Essas diferentes visões da cultura latino-americana são associadas às metamorfoses de Caliban, visto como símbolo da "nossa América mestiça", e à energia de Exu, o orixá das encruzilhadas. Todos esses movimentos são considerados processos de resistência à descaracterização, fortalecidos na era das grandes redes de contato do mundo globalizado.Palavras-chave: Identidade cultural; mestiçagem cultural; metamorfose; resistência.