Individualismo e sentimentalismo (Novalis e José de Alencar): duas formas de subjetividade no Romantismo
O objetivo do artigo é fazer uma leitura paralela de dois contos românticos - Jacinto e Rosinha (1802), do alemão Novalis, e Cinco minutos (1856), do brasileiro José de Alencar - analisando como os dois autores trabalham a questão da subjetividade. O levantamento de uma série de traços distintivos p...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
ITINERÁRIOS – Revue de Littérature
2008
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Acceso en línea: | https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/3402 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/62718 |
Sumario: | O objetivo do artigo é fazer uma leitura paralela de dois contos românticos - Jacinto e Rosinha (1802), do alemão Novalis, e Cinco minutos (1856), do brasileiro José de Alencar - analisando como os dois autores trabalham a questão da subjetividade. O levantamento de uma série de traços distintivos permite concluir que há diferenças drásticas entre os Romantismos na Alemanha e Brasil: enquanto a subjetividade do primeiro pode ser chamada de individualismo, a do segundo pende para o sentimentalismo. Em outras palavras: o Romantismo alemão enfatiza o "eu", ou seja, o indivíduo isolado às voltas com angústias de cunho intelectual; o Romantismo brasileiro dá maior peso à emotividade, aos sentimentos desse indivíduo, cujas angústias são de cunho amoroso.Palavras-chave: Novalis; José de Alencar; romantismo; subjetividade; conto. |
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