Os intelectuais e o Estado: a experiência do Peronismo e do Estado Novo
Este ensaio focaliza as relações entre Estado e cultura, especificamente a ligação dos intelectuais com o poder estatal durante os governos populistas de Vargas e de Perón, a partir do estudo de escritores argentinos e brasileiros. Apesar das similitudes nas políticas culturais de ambos os governos,...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
ITINERÁRIOS – Revue de Littérature
2008
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Acceso en línea: | https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/2783 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/62537 |
Sumario: | Este ensaio focaliza as relações entre Estado e cultura, especificamente a ligação dos intelectuais com o poder estatal durante os governos populistas de Vargas e de Perón, a partir do estudo de escritores argentinos e brasileiros. Apesar das similitudes nas políticas culturais de ambos os governos, a participação dos intelectuais é bem diferente num e noutro: enquanto no Brasil existe uma aliança entre os intelectuais e o Estado, na Argentina existe uma mútua rejeição. A nossa hipótese é que para entender as causas possíveis dessa diferença, devemos levar em consideração um terceiro fator: as massas. A articulação destes três elementos produz uma configuração política e cultural específica na história do Brasil e da Argentina. Palavras-chave: Escritores argentinos; escritores brasileiros; peronismo; Estado Novo; massas. |
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