Conexões e fluxos socioculturais que constituem a feira orgânica de Barro Vermelho – Vitória/ES
Como parte das reflexões teóricas de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo, cujo objetivo geral consiste em compreender as justificativas socioculturais dos consumidores para o consumo de alimentos da feira orgâ...
Autores principales: | , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Unidade da Faculdade de Ciências Aplicadas de Limeira-SP, vinculada ao Laboratório de Estudos do Setor Público, LESP
2015
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://periodicos.fclar.unesp.br/redd/article/view/6816 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/62096 |
Sumario: | Como parte das reflexões teóricas de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo, cujo objetivo geral consiste em compreender as justificativas socioculturais dos consumidores para o consumo de alimentos da feira orgânica localizada no bairro Barro Vermelho, em Vitória/ES, o presente trabalho visa trazer para discussão uma concepção ampliada de vínculo “social” e de “agências”, englobando humanos e não-humanos. Apesar de trazer diversos autores, a problematização teórica estará centrada em três. Por um lado, teremos Bruno Latour e Tim Ingold que pretendem superar a dualidade entre pessoas/seres e objetos/coisas, cultura/natureza, vendo que estas esferas são constitutivas entre si e, portanto, essenciais para sustentar a vida social. Mesmo que Latour considere os grupos “em formação” e Ingold, as experiências humanas e dos demais seres que habitam o mundo, ambos colocam as relações em termos dinâmicos e são utilizados para pensar a fluidez dos consumidores e as associações/ações coletivas, no que diz respeito aos alimentos orgânicos. Por outro lado, teremos Igor Kopytoff, um antropólogo cultural que apresenta um olhar processual sobre as mercadorias, argumentando que ser mercadoria é apenas uma fase na biografia cultural das coisas e não um estado permanente. |
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