O papel dos grupos de referência na formação de gestores(as) escolares

O objetivo da comunicação é apresentar e discutir alguns resultados de uma pesquisa voltada às possíveis articulações entre uma formação oferecida pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP por meio dos Grupos de Referência – GR a equipes gestoras, compostas por professores (as) coo...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autor principal: Nascente, Renata Maria Moschen
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Faculdade de Ciências e Letras/Unesp 2014
Acceso en línea:https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/6853
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/60747
Descripción
Sumario:O objetivo da comunicação é apresentar e discutir alguns resultados de uma pesquisa voltada às possíveis articulações entre uma formação oferecida pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – SEE/SP por meio dos Grupos de Referência – GR a equipes gestoras, compostas por professores (as) coordenadores (as), diretores (as) de escola e supervisores (as) de ensino, e suas práticas de gestão tanto em suas escolas como nas diretorias de ensino da rede pública paulista. A abordagem metodológica é predominantemente qualitativa e exploratória, tendo com principal instrumento relatos de observações dos encontros formativos. Assim, primeiramente contextualizam-se historicamente a formação e o desenvolvimento profissional de gestores (as) escolares, focalizando, mais especificamente, o Estado de São Paulo. Em seguida, explicita-se como a formação oferecida por meio do GR foi planejada. Finalmente, apresentam-se e discutem-se alguns resultados, derivados de uma primeira sistematização de dados referentes a alguns encontros formativos do GR. Eles confirmam que a autonomia, a participação e a gestão democrática podem ter sido alguns dos princípios do planejamento da formação por parte da SEE/SP e que esses princípios não têm orientado a formação como seria esperado em razão de limitações de várias ordens, notadamente aquelas impostas pelo próprio sistema de ensino estadual. Apesar desse entrave fundamental, é possível vislumbrar, já nesta análise inicial, algumas possíveis interlocuções entre a formação no GR e práticas gestoras.