Ilusões de factibilidade, declarações festivas e cantorias. Sobre a relação entre evolução e revolução no Direito

O autor parte da afirmação de que tudo é evolução, mas evolução não é tudo, para defender a tese de que ainda que o aprendizado cognitivo dos sistemas possa explicar adequadamente a possibilidade de conquistas evolucionárias, a mudança significativa de rumo no mundo histórico através de aprendizado...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Hauke Brunkhorst
Formato: artículo científico
Lenguaje:Portugués
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2009
Materias:
Acceso en línea:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=74213095007
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/59080
Descripción
Sumario:O autor parte da afirmação de que tudo é evolução, mas evolução não é tudo, para defender a tese de que ainda que o aprendizado cognitivo dos sistemas possa explicar adequadamente a possibilidade de conquistas evolucionárias, a mudança significativa de rumo no mundo histórico através de aprendizado normativo continua devendo ser compreendida como conquista revolucionária, que não pode ser reduzida a evolução - ainda que também a revolução seja evolução. Ele argumenta que a revolução liberta o potencial normativo da evolução social e que a constitucionalização subsequente corporifica razão e força emancipatória da revolução, o progresso na consciência da liberdade, transcendendo o hiato razão e vontade.