O CINEMA COMO ALEGORIA PARA A DINÂMICA QUE ENVOLVE A SUBCIDADANIA BRASILEIRA

O presente artigo utiliza Bacurau, filme dirigido por Juliano Dornelles e Kléber Mendonça Filho, para ilustrar elementos das teorias do sociólogo Jessé Souza, expressos em sua obra Subcidadania brasileira. Neste sentido, pretendemos refletir sobre o pensamento tradicional que entroniza o brasileiro...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Piza, Suze Oliveira, Pedrosa, Tom Menezes
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade Federal de Pernambuco 2021
Materias:
Acceso en línea:https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/250933
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58762
Descripción
Sumario:O presente artigo utiliza Bacurau, filme dirigido por Juliano Dornelles e Kléber Mendonça Filho, para ilustrar elementos das teorias do sociólogo Jessé Souza, expressos em sua obra Subcidadania brasileira. Neste sentido, pretendemos refletir sobre o pensamento tradicional que entroniza o brasileiro com o título de vira-lata da história, a fim de melhor compreender as assimetrias sociais do Brasil, bem como a relação entre os países modernos e aqueles considerados pré-modernos, que constituem a periferia do sistema capitalista. Ademais, fazendo uma aproximação entre as obras – e nos servindo de referenciais teóricos trazidos por Jessé Souza, como Charles Taylor e Pierre Bourdieu –, buscaremos problematizar questões concernentes ao essencialismo culturalista que edifica uma distinção ontológica entre os indivíduos.