SOLIDARIEDADE: os limites e as resistências
A retomada das práticas de solidariedade constitui uma forma de resistir ao individu alismo exage rado que toma conta das relações sociais na contemporaneidade. Não se trata apenas de uma questão política, de pensar que o poder deve ser dividido para que se tenha a autonomia como princípio básico pa...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Federal de Pernambuco
2014
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Acceso en línea: | https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235416 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/58683 |
Sumario: | A retomada das práticas de solidariedade constitui uma forma de resistir ao individu alismo exage rado que toma conta das relações sociais na contemporaneidade. Não se trata apenas de uma questão política, de pensar que o poder deve ser dividido para que se tenha a autonomia como princípio básico para se viver a cidadania. A retomada de práticas que estimulem a solidariedade é, antes de tudo, um caminho para se manter o social, para garantir a história, para se evitar a fragmentação, para nos reconhecermos no outro. Desse modo. a idéia de solidariedade tem que dialogar com seus significados históricos (a importância do coletivo, dos interesses públicos, da capacidade de repartir e comemorar, a possibilidade de pensar na dimensão da generosidade), para assim poder retomar o projeto da modernidade não como imagem inconfundível do capitalismo, mas como lugar de exercício da autono mia. |
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