A Revolta da Chibata faz cem anos
Intervenção na celebração [UERJ] dos cem anos da revolta dos marinheiros e dos cinqüenta anos de A revolta da chibata, de Edmar Morel. Analisa o caráter polifônico, biográfico e participativo desse trabalho referencial. Discute as razões que levaram o autor a escrever 1910: a revolta dos marinheiros...
Autor principal: | |
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Formato: | artículo científico |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade Estadual de Londrina
2010
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193319813004 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57899 |
Sumario: | Intervenção na celebração [UERJ] dos cem anos da revolta dos marinheiros e dos cinqüenta anos de A revolta da chibata, de Edmar Morel. Analisa o caráter polifônico, biográfico e participativo desse trabalho referencial. Discute as razões que levaram o autor a escrever 1910: a revolta dos marinheiros: Uma saga negra (1982), enfatizando a metamorfose dos marujos ["proletariado embarcado"] devido à modernização da Armada; o caráter sindical e confronto racial do movimento. Discute o momento da produção desse ensaio e do estudo de Marcos Silva, Contra a Chibata: marinheiros nacionais em novembro e dezembro de 1910 (1982), e o silêncio historiográfico posterior, à exceção do livro do contra-almirante Hélio Martins (1988). Destaca o primeiro estudo acadêmico sobre os fatos, de Álvaro Pereira do Nascimento (1997), "Marinheiros em revolta: recrutamento e disciplina na Marinha de Guerra (1880- 1910)". Anota a influência dos sucessos do Potemkin, de 1905, no movimento de 1910, enfatizada em Cisnes negros: uma história da revolta da Chibata (2000), versão ampliada do ensaio do autor de 1982. |
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