Literatura, escrita-inventiva e virtualização do eu
Doi: 10.12957/riae.2015.11686O artigo analisa a experiência com a arte literária com crianças e jovens em situação de aprendizagem, em uma oficina de textos, apontando que leitura da literatura é um dispositivo potencializador de uma escrita-inventiva. As referências teóricas de Gilles Deleuze, Féli...
Autores principales: | , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2015
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/riae/article/view/11686 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57756 |
Sumario: | Doi: 10.12957/riae.2015.11686O artigo analisa a experiência com a arte literária com crianças e jovens em situação de aprendizagem, em uma oficina de textos, apontando que leitura da literatura é um dispositivo potencializador de uma escrita-inventiva. As referências teóricas de Gilles Deleuze, Félix Guattari, Francisco Varela, Evan Thompson e Eleonor Rosch nortearam a pesquisa que discute textos escritos em primeira pessoa, cujos narradores são elementos da natureza e/ou objetos afetivos. Observou-se que tal estratégia metodológica estimula a ocorrência de devires e movimentos de saída de si. O objetivo do artigo é apontar que o encontro com o texto literário — arte literária — cria condições para a escrita inventiva e que esta aciona processos de virtualização do eu e de produção de subjetividades, não se limitando a expressar a personalidade e a história pessoal dos jovens escritores. |
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