SOBRE ARTESANIA E CURRÍCULOS PENSADOSPRATICADOS: QUANDO TUDO FOGE A NORMA
A proposta deste artigo é apresentar parte de uma pesquisa de doutorado, que entende que, por meio de conversas, podemos aprender a compreender o cotidiano pesquisado. As ações investigativas são desenvolvidas na perspectiva das pesquisas no/do/com o cotidiano, lançando mão de conversas com um grupo...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/riae/article/view/29534 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57703 |
Sumario: | A proposta deste artigo é apresentar parte de uma pesquisa de doutorado, que entende que, por meio de conversas, podemos aprender a compreender o cotidiano pesquisado. As ações investigativas são desenvolvidas na perspectiva das pesquisas no/do/com o cotidiano, lançando mão de conversas com um grupo de professoras, com as quais são buscados as diferentes formas de percebersentir as realidades sociais a partir de sua complexidade e dos inúmeros (des)encontros entre o falado, o percebido e o praticado. O recorte aqui realizado diz respeito à relação daquilo que as professoras fazem em seus cotidianos, ou seja, seus modos de fazer, e as propostas que as orientam, incluindo os materiais didáticos que recebem. Assim, ao compreender as bricolagens praticadas nos cotidianos das escolas, podemos perceber como os processos de criação curricular trazem à tona o uso das regras e produtos que foram dados para consumo das professoras inscritas como autoras, como criadoras de currículos pensadospraticados nas relações politicopráticas que tecem e atuam cotidianamente nos seus espaçostempos. |
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