PRÁTICAS COLABORATIVAS DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E O INTÉRPRETE EDUCACIONAL / Collaborative practices developed by a portuguese teacher and an educational interpreter
O aumento do número de pessoas surdas nas salas de aula regulares no Brasil é realidade nos contextos escolares inclusivos, tornando desafiador e inspirador o trabalho dos educadores, intérpretes e todos os profissionais envolvidos no ensino dos surdos. Nesse sentido, há que se conhecer mais sobre o...
Autores principales: | , |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/pensaresemrevista/article/view/34488 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57679 |
Sumario: | O aumento do número de pessoas surdas nas salas de aula regulares no Brasil é realidade nos contextos escolares inclusivos, tornando desafiador e inspirador o trabalho dos educadores, intérpretes e todos os profissionais envolvidos no ensino dos surdos. Nesse sentido, há que se conhecer mais sobre o processo de aprendizagem desses alunos, principalmente, quando o conteúdo é explicado pelo professor em português, uma língua de modalidade tão diferente da sua primeira, a Libras, e mediado por um intérprete. Refletir sobre essas questões é relevante, tanto para tornar os profissionais conscientes das dificuldades enfrentadas por esse grupo de discentes, quanto para aprimorar as práticas dos docentes e intérpretes, evidenciando a necessidade de colaboração entre eles. O presente artigo tem como objetivo compartilhar algumas práticas exitosas desenvolvidas e executadas de forma colaborativa por uma das autoras, professora de Português, e uma intérprete educacional, em turma regular de oitavo ano, composta por alunos ouvintes e um surdo. Ter atuado durante quase seis anos como intérprete desse aluno surdo possibilitou-lhe um olhar mais sensível para suas necessidades, as dificuldades do intérprete e os seus próprios desafios como professora. A partir das leituras de autores como Quadros (2004), Quadros e Schmiedt (2006), Strobel (2008) e outros estudiosos da área, apresentamos algumas atividades que acreditamos ter contribuído para o aprendizado desse surdo e despertado a sensibilidade dos seus colegas e de outros professores da escola. Esperamos que, inspirados por este artigo, professores e intérpretes educacionais passem a trabalhar, cada vez mais, de maneira colaborativa. Palavras-chave: |
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