ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO
Partindo do existencialismo e da liberdade proferida por Sartre, procuramos entender a essência da escola do campo e quais as situações que a tornaram objeto de luta. Observamos a história da educação brasileira, entendendo as diversas essências atribuídas às escolas e a legalização da educação do c...
Autores principales: | , |
---|---|
Otros Autores: | |
Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2018
|
Acceso en línea: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/article/view/33880 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57576 |
_version_ | 1782335199697174528 |
---|---|
author | Ramos, Débora Jurado Moura, Jeani Paschoal Delgado |
author2 | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
author_facet | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Ramos, Débora Jurado Moura, Jeani Paschoal Delgado |
author_sort | Ramos, Débora Jurado |
collection | Repositorio |
description | Partindo do existencialismo e da liberdade proferida por Sartre, procuramos entender a essência da escola do campo e quais as situações que a tornaram objeto de luta. Observamos a história da educação brasileira, entendendo as diversas essências atribuídas às escolas e a legalização da educação do campo como conquista dos trabalhadores. Acrescemos os indivíduos que atuam nestas instituições, seres classificados por Sartre como “Para si”, que gozam da liberdade de escolha. O argumento é que a escola, sendo um objeto “em si”, que, portanto, não se escolhe, não consegue construir com uma educação que busque a liberdade do ser. Guiados por situações sociais de falsa elevação de status pela profissão, os professores estão direcionando a escola do campo para fora do objetivo de sua essência. A solução encontra-se na revolta e liberdade. Revolta posta a partir da conscientização da situação dos indivíduos. Liberdade em escolher lutar, unindo alunos e professores. O ser “Para si” se livra de amarras e escolhe dar asas a uma educação libertária e revolucionária. Palavras-chave: Escola do Campo; Liberdade; Essência; Revolta. |
format | info:eu-repo/semantics/article |
id | clacso-CLACSO57576 |
institution | CLACSO, Repositorio Digital |
language | Portugués |
publishDate | 2018 |
publisher | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
record_format | greenstone |
spelling | clacso-CLACSO575762022-03-17T21:10:00Z ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO Ramos, Débora Jurado Moura, Jeani Paschoal Delgado Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Partindo do existencialismo e da liberdade proferida por Sartre, procuramos entender a essência da escola do campo e quais as situações que a tornaram objeto de luta. Observamos a história da educação brasileira, entendendo as diversas essências atribuídas às escolas e a legalização da educação do campo como conquista dos trabalhadores. Acrescemos os indivíduos que atuam nestas instituições, seres classificados por Sartre como “Para si”, que gozam da liberdade de escolha. O argumento é que a escola, sendo um objeto “em si”, que, portanto, não se escolhe, não consegue construir com uma educação que busque a liberdade do ser. Guiados por situações sociais de falsa elevação de status pela profissão, os professores estão direcionando a escola do campo para fora do objetivo de sua essência. A solução encontra-se na revolta e liberdade. Revolta posta a partir da conscientização da situação dos indivíduos. Liberdade em escolher lutar, unindo alunos e professores. O ser “Para si” se livra de amarras e escolhe dar asas a uma educação libertária e revolucionária. Palavras-chave: Escola do Campo; Liberdade; Essência; Revolta. 2018-12-12 2022-03-17T21:10:00Z 2022-03-17T21:10:00Z info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/article/view/33880 10.12957/tamoios.2018.33880 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57576 por https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/article/view/33880/27138 Direitos autorais 2018 Revista Tamoios application/pdf Universidade do Estado do Rio de Janeiro Revista Tamoios; v. 14, n. 2 (2018): Julho/Dezembro 1980-4490 1676-1995 |
spellingShingle | Ramos, Débora Jurado Moura, Jeani Paschoal Delgado ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title | ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title_full | ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title_fullStr | ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title_full_unstemmed | ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title_short | ESCOLAS QUE SÃO ASAS: UMA ANÁLISE SARTREANA DA ESCOLA DO CAMPO |
title_sort | escolas que são asas: uma análise sartreana da escola do campo |
url | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/tamoios/article/view/33880 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57576 |