NAÇÃO E REVOLUÇÃO – GARRETT, ANTERO E EDUARDO LOURENÇO NA BALANÇA DA MODERNIDADE

O presente trabalho tem como objetivo confrontar, à luz da História das Ideias, as diferentes posições assumidas por Almeida Garrett (1799-1854), Antero de Quental (1842-1891) e Eduardo Lourenço (1923) relativamente aos valores ligados às noções de “Pátria”, “Nação” e “Revolução” em suas respectivas...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Alves, Silvio Cesar dos Santos
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2014
Acceso en línea:https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/pensaresemrevista/article/view/14113
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/57224
Descripción
Sumario:O presente trabalho tem como objetivo confrontar, à luz da História das Ideias, as diferentes posições assumidas por Almeida Garrett (1799-1854), Antero de Quental (1842-1891) e Eduardo Lourenço (1923) relativamente aos valores ligados às noções de “Pátria”, “Nação” e “Revolução” em suas respectivas épocas. Com esse propósito, abordaremos textos como O Chronista (1827), Portugal na balança da Europa (1830), o drama Frei Luis de Sousa (1843) e o romance Viagens na Minha Terra (1846), de Garrett; o artigo Portugal perante a Revolução de Espanha (1868), a conferência Causas da decadência dos povos peninsulares nos últimos três séculos (1871) e alguma poesia de Antero; bem como a obra O labirinto da Saudade – mais especificamente o ensaio intitulado “Psicanálise mítica do destino português” (1978) –, de Eduardo Lourenço.