LITERATURA E ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA: DIFERENTES LINGUAGENS, DIFERENTES LEITURAS

O escritor suíço Umberto Eco disse à revista Wired, certa vez, quea fotografia assumiu muitas das funções da pintura, como a de retratarimagens de pessoas, mas que ela não matou a pintura e sim a libertou. Afotografia apenas abriu espaço para a experimentação, da mesma formaque o cinema não deseja “...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Freire, Flávio, Zaninelli, Renata
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2013
Acceso en línea:https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/4869
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/56190
Descripción
Sumario:O escritor suíço Umberto Eco disse à revista Wired, certa vez, quea fotografia assumiu muitas das funções da pintura, como a de retratarimagens de pessoas, mas que ela não matou a pintura e sim a libertou. Afotografia apenas abriu espaço para a experimentação, da mesma formaque o cinema não deseja “matar” a literatura e sim libertá-la para que oespectador possa realizar outras leituras através da visão do cineasta.Infelizmente há muitos profissionais que ainda desconhecem alinguagem do texto cinematográfico, e persistem em compará-la com alinguagem escrita, desconsiderando assim, novas idéias, implícitas, quepermeiam algumas obras adaptadas.