Ocupar, resistir, filmar: comuns urbanos e a produção audiovisual engajada na luta pelo direito à cidade no Recife
Este artigo propõe uma análise estético-política das relações entre os movimentos contemporâneos de ocupação e a produção audiovisual engajada na luta pelo direito à cidade no Recife, notadamente o surgimento do Movimento Ocupe Estelita e suas estratégias de intervenção midiática. Utilizo o curta-me...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/37410 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/54031 |
Sumario: | Este artigo propõe uma análise estético-política das relações entre os movimentos contemporâneos de ocupação e a produção audiovisual engajada na luta pelo direito à cidade no Recife, notadamente o surgimento do Movimento Ocupe Estelita e suas estratégias de intervenção midiática. Utilizo o curta-metragem Audiência Pública (?) (2014) como dispositivo para observar esses atravessamentos na perspectiva de um cinema militante que opera como campo de formulação coletiva de sujeitos políticos, que empunham câmeras participativamente diante dos acontecimentos. Para essa reflexão, mobilizo os conceitos de comum, performatividade da assembleia, cinema de intervenção social e direito à cidade, entre outros. |
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