Deleuze e os devires minoritários na velhice
Este trabalho resultou de um estudo com base no pensamento do filósofo francês Gilles Deleuze. O objetivo central da pesquisa foi investigar a velhice como vetor para criações de si, tendo como suporte e meio a filosofia política de Deleuze, em especial, o seu conceito de devir. O problema que direc...
Autor principal: | |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Lenguaje: | Portugués |
Publicado: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/32188 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/53971 |
Sumario: | Este trabalho resultou de um estudo com base no pensamento do filósofo francês Gilles Deleuze. O objetivo central da pesquisa foi investigar a velhice como vetor para criações de si, tendo como suporte e meio a filosofia política de Deleuze, em especial, o seu conceito de devir. O problema que direcionou esse estudo diz respeito aos processos de singularização e individuação que expressam algo a respeito dos modos de vida de cada um. A estratégia metodológica adotada baseou-se num procedimento rizomático e intersticial aplicado à obra do autor, priorizando a problemática que se dá na fricção entre a velhice e a política, implicados na promoção e proliferação de bons encontros, tendo os devires minoritários como disparadores. A junção da política à filosofia permitiu pensarmos a velhice como acontecimento, ou seja, contendo em si a possibilidade de transformação radical da existência. Além disso, a pesquisa avança na elaboração e na cartografia de uma política deleuziana dos encontros, que permite, entre outras coisas, problematizarmos os modos de vida contemporâneos. |
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