“O SONHO DO MUSEÓLOGO” A EXPOSIÇÃO: DESAFIO PARA UMA NOVA LINGUAGEM MUSEOGRÁFICA

Julgamos que é um dado adquirido que na entrada dos museus existe um número excessivo de proibições e, essa característica nas instituições museológica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vários museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Primo, Judite
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/353
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48543
Descripción
Sumario:Julgamos que é um dado adquirido que na entrada dos museus existe um número excessivo de proibições e, essa característica nas instituições museológica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vários museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles havia logo na porta principal um cartaz que enumerava tudo que o visitante não podia fazer, entre a listagem de proibições estavam: “não correr, não fotografar, não comer dentro das salas de exposições, não tocar, não gritar”. Após o sexto museu visitado, comentei com um amigo que o ideal de todo museólogo era colocar o visitante dentro de uma vitrina, só assim conseguiriam proteger seus acervos.