UMA CASA MUSEU EM TERRITÓRIO DE ECOMUSEU - FERNANDO NAMORA EM CONDEIXA

“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha A Casa-Museu Fernando Namora ( Fot.1) foi inaugurada a 30 de Junho de 1990....

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Pessoa, Miguel, Nujo, Fernanda, Rodrigo, Lino
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2009
Acceso en línea:https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/289
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/48481
Descripción
Sumario:“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha A Casa-Museu Fernando Namora ( Fot.1) foi inaugurada a 30 de Junho de 1990. Integra uma colecção oferecida pelos familiares do escritor à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova. É um Museu-edifício e é assim que ela se apresenta num vasto espaço que é o Território do Ecomuseu—uma mancha geográfica que se estende desde Arzila até Penela (Desenho 1). Enquanto Casa-Museu, e consoante as disponibilidades discretas de cofre, esta já feita a inventariação sistemática dos materiais do acervo. Está organizada uma listagem dos objectos museológicos, num total de 6974, que vemos acompanhados das respectivas fotografias—sinal seguro de que existe preocupação com a segurança desta herança cultural, nomeadamente contra roubo. No que respeita ainda a segurança na Casa-Museu e espaço imediatamente envolvente, têm sido feitas acções de formação na área do socorrismo e luta contra incêndio, o que pressupõe obviamente a disponibilização de meios para essas tarefas.