A educação especial na rede pública de educação em uma cidade do centro-oeste brasileiro

A partir de 1988, por meio da Constituição Federal brasileira, as políticas públicas de educação inclusiva têm orientado o processo de escolarização da pessoa com deficiência na rede regular de ensino. Em Goiás, as políticas implementadas pelas secretarias de educação estadual e municipais têm condu...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Educação, Revista Lusófona
Formato: info:eu-repo/semantics/article
Lenguaje:Portugués
Publicado: Edições Universitárias Lusófonas 2016
Acceso en línea:https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/5689
http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/47799
Descripción
Sumario:A partir de 1988, por meio da Constituição Federal brasileira, as políticas públicas de educação inclusiva têm orientado o processo de escolarização da pessoa com deficiência na rede regular de ensino. Em Goiás, as políticas implementadas pelas secretarias de educação estadual e municipais têm conduzido suas ações, em conformidade com as políticas nacionais, no sentido das transferências de alunos das instituições especializadas em deficiência para as escolas do ensino regular. A questão orientadora da pesquisa foi: como a Secretaria Municipal de Educação de Anápolis tem se estruturado para a organização do ensino com a presença de pessoas com deficiência nas salas de aula regulares? Como objetivo, o estudo buscou compreender a  educação especial na rede municipal de Anápolis, com base nas políticas implementadas e posicionamentos dos atores envolvidos no processo. Metodologicamente, optou-se por um estudo de abordagem qualitativa, do tipo descritivo-analítica. Como resultados, a pesquisa apresenta a estrutura destinada aos atendimentos, a formação dos professores e a disposição de espaços e recursos materiais; apontando avanços pedagógicos nos processos de inclusão dos alunos com deficiência. Considera, porém, problemas relativos à infraestrutura inadequada e insuficiente para o atendimento aos alunos com deficiência, bem como o percentual significativo de professores com concepções negativas sobre o processo de inclusão.