METAMORFOSES NAS PESQUISAS EM FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: PARA PENSAR OUTRA-MENTE
Apesar das reconhecidas conquistas realizadas nas ultimas décadas, não podemos esquecer que a filosofia da educação é uma área que, no Brasil, vem sendo profundamente disciplinarizada. Como efeito, o que estamos assistindo é um campo cada vez mais desprovido de seu potencial criativo. Com base nesse...
Autores principales: | , |
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Formato: | Artículo revisado por pares |
Lenguaje: | Español |
Publicado: |
Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Universidad de la República
2017
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.fermentario.fhuce.edu.uy/index.php/fermentario/article/view/294 http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/46365 |
Sumario: | Apesar das reconhecidas conquistas realizadas nas ultimas décadas, não podemos esquecer que a filosofia da educação é uma área que, no Brasil, vem sendo profundamente disciplinarizada. Como efeito, o que estamos assistindo é um campo cada vez mais desprovido de seu potencial criativo. Com base nesses argumentos, faz-se necessário preservar o estado fecundo que abre uma “crise” para fazer das pesquisas um espaço que permite pensar uma filosofia da educação por outras lentes. A partir das provocações levantadas por Maurice Blanchot, esse trabalho defende que só na ousadia e coragem de pensar outramente, outras mentes, conseguiremos fazer-vibrar a metamorfose que pulsa na filosofia da educação brasileira. Escutar, sem a covardia de Ulisses, portanto, cantos, por nós, ainda não cantados. Assim, nos parece, tocaremos na abertura do movimento infinito que se dá no encontro entre filosofia e educação. |
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